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Here links to a selection of various texts, written for diverse contexts: books, magazines, journals and varia.

 

Here, article on an exhibition by Alexandre A. R. Costa.

 

Here, the link to the journal REVISTA LUSÓFONA DE ESTUDOS CULTURAIS / LUSOPHONE JOURNAL OF CULTURAL STUDIES, volume VII | n. 1, dedicated to the theme ‘PUBLIC ART FOR TOURIST COMMUNICATION’.

 

Here, a text on the work of Czech artist Pavel Korbička.

My fellow researcher and architect Carlos Lampreia wrote a few lines on it:

Se ‘cada espaço esconde ordens e significados que o definem’, então, se inserirmos um elemento  no foco desse espaço todo o espaço será reactivado’. Esta parece ser a ideia central deste texto que apresenta a obra de Pavel Korbicka através de uma perspectiva que nos vai revelando espaços de intervenção que são tocados por ambientes luminosos estrategicamente inseridos. É curioso o facto de ao longo do texto se resistir a falar directamente sobre esses momentos e o modo como neles se intervém  (a luz vertical no tronco vertical da árvore, o badalo do sino frágil de luz, o foco vertical no altar da igreja destruída, etc…). A palavra segue a aura da luz não revelando todos os significados, deixando espaço para o observador. 
Se é notória a presença e as referências ao minimalismo dos anos 60, nas suas três vertentes, arte minimal, land-art e arte conceptual, será particularmente curioso a analogia com Richard Long, em que ‘ a line made by walking’ se transforma em ‘ line made by light’; concerteza um sinal dos tempos, dos vazios digitais pouco próprios à percepção. Concordamos particularmente com uma das frases finais: ‘A arte contextual*, mesmo considerando a sua genealogia minimalista raramente foi tão graciosa.’  (* termo usado pela primeira vez por Jan Świdziński , e desenvolvido posteriormente por Paul Ardenne).

http://korbicka.cz/reference.php?rid=10

 

Below a few moments in the media I have been happy to be quoted.

 

Se existe, como defende Chantal Mouffe, uma relação de implicação mútua entre o público e um determinado espaço público, tendo em conta que a identidade desse espaço é reciproca à construção social do público, terá razão Mário Caeiro para afirmar que «em Portugal o público associa a arte pública à estatuária — com ou sem ethos modernista —, numa dinâmica de simbolização do poder ou de determinada legitimidade política». Neste ponto, parece ressoar, mas em negativo, a voz de Theodor Adorno, para quem a «cultura, como aquilo que transcende o sistema de autopreservação da espécie, contém em si um elemento de confrontação inevitavelmente crítico do status quo e da totalidade das suas instituições.»

In «Arte Pública, Espaço e Poder», Rui Matoso. Full text here.

 

A cidade é, portanto, no entender de Mário Caeiro, autor de “Arte na Cidade” (Temas e Debates, 2014), «um fenómeno cultural…com atributos comuns que concorrem com a própria definição de cidade, isto é, um lugar físico, de habitação, de circulação, de trocas, materiais ou espirituais…»

In deusmelivro, 2014. Full text here.

 

Ao P2 Mário Caeiro, responsável curatorial por um dos mais relevantes acontecimentos de arte no espaço público em Portugal, Lisboa Capital do Nada, em Marvila, 2001, refere que “precisamos de artistas e comissários conscientes do poder da arte e, ao mesmo tempo, das limitações desse poder no panorama cultural geral”. Ou seja: “O espaço público deve começar por ser um espaço de diálogo.”

In Público, 2011. FulL text here.

 

Also a couple of interviews:

To Link to Poland (on Bella Skyway Festival), 2015. Full text here.

To Rádio Paris Lisboa (Manuela Paraíso), 2002. Full audio here.

 

Older stuff below:

 

In 1999, a fine article by Margarida Medeiros on the exhibition UM CÁLICE DE DOR, here.