This was one of those inevitable meetings. I find the work of Diogo Machado aka ADD FUEL of a most impeccable aesthetic regularity. I follow him since one of my Urban Communication students at ESAD.cr, some years ago, showed me his urban interventions in Google Images. It was complicity at first sight. His visual language seduces for the ironical clash-dialogue between modernity and tradition. Between the usefully pleasant and a subtle excess. Yes, it’s soft, ornamental and suave [pun intended]. And Portuguese! And so what? It’s a pleasure to announce his participation in VICENTE’17. And, moreover, to know that this artist will soon join the Ceramic gallery of Av. Infante Santo. Truly the urban art gallery in town. The initiative was by the Estrela Parish Council. Adding fuel to the fire of the likes of Maria Keil and Eduardo Nery. The cherry on top of the cake – sweet, sour…? – let’s see, depends on the future resonance of the intervention with the everyday of the area – is the fact that it will be a permanent work. This september on. This was one of those inevitable meetings. Diogo with his blue… eyes. Me with my blue… shades. Men in blue.
Este foi daqueles encontros inevitáveis. Considero o labor do Diogo Machado aka ADD FUEL de uma impecável regularidade estética. Sigo o seu percurso desde que, há anos, um dos meus alunos de Comunicação Urbana na ESAD.CR mo mostrou no Google Images – e foi cumplicidade à primeira vista. É uma linguagem que me seduz pelo irónico confronto-diálogo entre modernidade e tradição. Entre o útil-agradável e um excesso-subtil. Sim, é soft, é decorativo, é suave. E Português! E então? É um prazer anunciar a sua participação no VICENTE’17. E, mais ainda, é um prazer saber que é um artista que agora se junta à Galeria Cerâmica que há muito tornou a Av. Infante Santo em Lisboa numa genuína – essa sim – galeria de arte urbana. Bela iniciativa da Junta de Freguesia da Estrela, acrescentar combustível ao fogo de Maria Keil ou Eduardo Nery. A cereja no topo do bolo – amarga, doce, não interessa, até porque a obra ainda não está feita nem teve ainda a oportunidade de entrar (ou não) em ressonância com a vivência quotidiana – é a obra ser permanente. Inaugura este setembro. Este foi daqueles encontros inevitáveis. Ele com os seus olhos azuis, eu com os meus… óculos de sol azuis… Men in blue.